Começaremos com o caixa, onde ficará?
Dentre as várias superstições dos donos deste tipo de comercio, talvez a mais importante seja a questão do posicionamento do caixa. A maioria, acredita que para se obter sucesso financeiro, o caixa deverá estar posicionado, de frente para a entrada principal, de onde vem o cliente.
Estas são crenças antigas que não acompanharam a crescente insegurança aqui no Brasil, porém ainda são respeitadas as velhas tradições pelos antigos, assim como o sino na porta e objetos espalhados pelo restaurante.
Por quê tantas tranqueiras espalhadas ?; perguntou o freguês.
Durante as guerras, a lei sêca era rigorosa punindo ate com fuzilamento os desobedientes.
Esta punição fez com que os produtores do vinho caseiro escondessem a mercadoria nos
porões das casas, estes eram verdadeiros depósitos que por gerações acumularam quinquilharias e objetos velhos ou quebrados. E assim os vinhos, espalhados, acabavam disfarçados entre tantas outras coisas. O produtor então atraía os militares, fiéis consumidores, ao porão para fazer a venda clandestina e escondida.
Passado este período, a crise fez com que esta produção permanecesse nos porões, ditos Cantinas, até que alguém percebeu que havia alguma beleza nesta mistura e passou a transportar para o nível térreo a combinação de vinhos e recordações.
Superstições misturadas as tradições, a cantina são sempre lugares despojados, alegres e que proporcionam bons momentos aos seus frequentadores.
Dentre as várias superstições dos donos deste tipo de comercio, talvez a mais importante seja a questão do posicionamento do caixa. A maioria, acredita que para se obter sucesso financeiro, o caixa deverá estar posicionado, de frente para a entrada principal, de onde vem o cliente.
Estas são crenças antigas que não acompanharam a crescente insegurança aqui no Brasil, porém ainda são respeitadas as velhas tradições pelos antigos, assim como o sino na porta e objetos espalhados pelo restaurante.
Por quê tantas tranqueiras espalhadas ?; perguntou o freguês.
Durante as guerras, a lei sêca era rigorosa punindo ate com fuzilamento os desobedientes.
Esta punição fez com que os produtores do vinho caseiro escondessem a mercadoria nos
porões das casas, estes eram verdadeiros depósitos que por gerações acumularam quinquilharias e objetos velhos ou quebrados. E assim os vinhos, espalhados, acabavam disfarçados entre tantas outras coisas. O produtor então atraía os militares, fiéis consumidores, ao porão para fazer a venda clandestina e escondida.
Passado este período, a crise fez com que esta produção permanecesse nos porões, ditos Cantinas, até que alguém percebeu que havia alguma beleza nesta mistura e passou a transportar para o nível térreo a combinação de vinhos e recordações.
Superstições misturadas as tradições, a cantina são sempre lugares despojados, alegres e que proporcionam bons momentos aos seus frequentadores.
MACARRÃO DA MAMA - cantina italiana
Rua Aragão, 277 - Tucuruvi-SP
fone (11) 2994-33 06
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fone (11) 2994-33 06
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